Sonia Abrão segue dando o que falar e dessa vez meteu a língua para falar sobre a jornalista e apresentadora Fátima Bernardes, do Encontro. Sônia falou sobre a sua saída do matinal para o The Voice Brasil. A opinião da contratada da RedeTV!, a Fátima impede que Patrícia deixe sua marca na atração das manhãs da Globo. “Vou falar, Fátima é bem grandinha para ficar [dando cutucada]… está indo embora, esquece! Não diz mais respeito a ela, agora é da Patricia com a direção! Qual é, meu? Muito ‘mimimi’”, criticou Sonia Abrão.
Sônia não se calou e disse “Não foi uma alfinetada. Não foi uma cutucada. Foi um soco no estômago mesmo! Pelo amor de Deus! ‘Eu criei’, ‘é meu projeto’, e ela fala assim: ‘Tudo que acontece o pessoal fala ‘vai lá na Fátima’. A Patrícia não tem o direito de querer que as pessoas falem ‘vamos ver na Patrícia’? Ela tem esse direito!”.
“Todo profissional quer esse tipo de coisa. Eu acho muito pequena esse tipo de visão. Se é tão importante o projeto, cuidasse dele muito bem, coisa que ela não fez. Era muito tempo ausente para quem tem um projeto que, nossa, ficou aí para a vida. Muita vaidade, muito ego. Não tem mais a ver com ela”, continuou a jornalista.
Sônia ainda relembrou outros casos “O que foi Encontro, ou Encontro com Patrícia Poeta, como é o Domingão com Huck, Caldeirão com Mion, não tem mais com ela. O projeto que ela criou já era. Claro que ele vai passar por modificações. Vai ter que ter um reflexo da personalidade de quem vai apresentar. Esquece!”.
“A era Fátima Bernardes com o Encontro acaba em junho. Foram dez anos bem-sucedidos, mas está acabando. Quem vai ficar no lugar tem o direito de ter as suas reivindicações, sim! Patrícia está exagerando um pouco? Está. Mas que é direito dela tentar alguma coisa que tenha a ver com ela, claro que sim, porque sem motivação, só pela grana, só porque é um trabalho, você não consegue levar adiante. Acho que a Fátima está bem errada. Que feio, desnecessário esse tipo de tapa na cara!”, desabafou ainda, exaltada.
“Eu estou muito feliz, porque eu vou ter uma outra oportunidade de fazer algo que eu queria, diferente, e porque o programa vai continuar. Porque eu criei isso aqui com uma galera, a gente trabalhou muito, sete meses para fazer, não exatamente o que está hoje, mas o que a gente imaginava, que eram anônimos e famosos no mesmo espaço falando de coisas que não fossem só da carreira, mas de assuntos da vida”.
“Isso permanecer, ter criado esse espaço onde as pessoas falam assim: ‘Eu vi uma pessoa ser vítima de racismo, vai estar lá na Fátima’, ‘eu vi uma mulher que sofreu tentativa de feminicídio, vai estar na Fátima’. O ‘vai estar no Encontro’, ‘vai estar na Fátima’ é o melhor. Você trabalha à beça, faz durante dez anos um produto, quer ter a chance de fazer uma coisa diferente e aí vê que aquilo vai continuar, putz, estou na minha escala ‘Mionzera‘”, completou.
Por Dieguito C. Melo/ RD1