Uma funcionária do SBT, diagnosticada com câncer desde 2019, foi demitida e teme perder o convênio médico, essencial para seu tratamento, que inclui um medicamento que custa R$ 40 mil por mês. O câncer, iniciado no pulmão, já se espalhou para o cérebro, e o convênio tem garantido acesso ao remédio lorbrena, indisponível no SUS. Após a demissão, o SBT prometeu manter o benefício por apenas seis meses, mas a situação futura é incerta.
A jornalista desabafou, afirmando que sem o convênio, não poderá continuar o tratamento: “É uma sentença de morte”. Ela já acionou um advogado para pedir reintegração e o Sindicato dos Jornalistas tenta negociar com a emissora, que permanece em silêncio oficial sobre o caso. Daniela Beyruti, presidente do SBT, afirmou em redes sociais que investigará a situação.
Segundo a lei, funcionários com câncer podem ser demitidos, desde que o motivo não seja a doença, o que seria considerado discriminação. A ex-funcionária acredita que foi desligada por conta de sua condição e está avaliando medidas judiciais.
texto adaptado via ia/ Texto original Fábia Oliveira