Crítica: Amigos Imaginários

Amigos Imaginários é uma aventura infantil dirigida por John Krasinski, conhecido por seu trabalho em The Office e Um Lugar Silencioso. O filme conta a história de Bea (Cailey Fleming), uma garota que, após um evento traumático, adquire a habilidade de ver os amigos imaginários das pessoas. Junto com Cal (Ryan Reynolds), eles embarcam em uma missão para reconectar esses amigos imaginários com seus donos, agora adultos, ajudando-os a redescobrir a sensibilidade e a magia da infância. Com um elenco estelar, incluindo Steve Carell, Phoebe Waller-Bridge, Fiona Shaw, Louis Gossett Jr., Alan Kim e Liza Colón-Zayas, o filme promete encantar e inspirar públicos de todas as idades com sua mensagem de amizade e imaginação.

Seja bem-vindo a uma obra que consegue te levar para lugares já adormecidos em sua imaginação e que resgata aquele sentimento de se sentir bem numa sala de cinema.

Amigos Imaginários não traz grandes surpresas e reviravoltas inesperadas, contudo isso não é ruim, até porque o público ao qual é direcionado consegue ser atingido pela mensagem ofertada desde o princípio. Um filme extremamente fofo, tocante e até necessário para se ver entre pais e filhos juntos.

Serve de reflexão para crianças e adultos e acaba gerando uma proximidade maior entre eles. Como se fosse um elo entre o passado e o presente e como lidar com possíveis problemas no futuro.

É uma grata surpresa e quem for assistir achando que é apenas mais um filme bobo do gênero infantil, sairá surpreso com o que viu e quem sabe até, chorando.

Se prepare para uma experiência imersiva e que provavelmente resgatará o seu eu lado mais sonhador e carinhoso, que outrora foi esquecido. Você conseguirá sentir um aconchego por estar em um ambiente cinematográfico como há tempos não se sentia.

Nota 7

Por Dieguito C. Melo

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